A sustentabilidade tem sido o foco de diversas questões no mundo, tanto que o mercado, vendo o crescimento de consumidores com hábitos mais corretos, tem buscado desenvolver produtos que contribuam positivamente para o meio ambiente.
Mas será que tudo é ecologicamente correto? Infelizmente não. Muitos consumidores têm adquirido produtos com “rótulos sustentáveis” que passam informações ou enganosas ou que não são tão claras para que um leigo possa compreender melhor sobre o que está comprando.Um exemplo bem comum são as sacolas biodegradáveis e as oxibiodegradáveis, cujo mercado tenta passar que ambas não agridem o meio ambiente, mas no fim, não é bem assim que a coisa funciona.
Na verdade a biodegradável é sim benéfica ao meio ambiente, mas a oxibiodegradável não. Para você entender melhor essa diferença, vamos dar uma breve explicação de como tudo funciona. Mas não se preocupem, por que é bem fácil de entender.
No caso da sacola biodegradável o que de fato ocorre é que micro-organismos ajudam na decomposição do material plástico, isso só é possível por que esses materiais são produzidos de matérias orgânicas como cana-de-açúcar, milho, celulose, batata, entre outros, ou podem ser sintetizados por bactérias a partir de pequenas moléculas. Essa degradação pode ocorrer em um meio anaeróbico (sem a presença de oxigênio) ou aeróbico (com a presença do oxigênio). Geralmente o processo de biodegradação de um plástico pode ocorrer em um ano ou menos, dependendo das condições que o ambiente pode proporcionar.
Segue um experimento realizado com um copo biodegradável para uma melhor compreensão de como funciona o processo de biodegradação.
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| Foto: http://musickeiros-changeworld.blogspot.com.br/2011/07/bioplasticos-sera-uma-solucao-para.html |
Só que, infelizmente, pelo menos aqui no Brasil, temos que nos preocupar também com os plásticos biodegradáveis que são produzidos. Uma pesquisa feita pelo Jornal Hoje mostrou que uma sacola biodegradável brasileira não se decompõe. O experimento foi realizado com três tipos de sacolas: a tradicional, derivada do petróleo, a biodegradável brasileira e a biodegradável europeia. No final a sacola brasileira ficou exatamente da mesma forma que a tradicional e somente a europeia se degradou em um ano. Lembrando que toda regra tem sua exceção.
Para ver a reportagem completa visite: http://www.youtube.com/watch?v=rAZ-VrP6hVI&list=UUNKW7aWgIN_RoP8MbhpWnng&feature=player_embedded
Falando em não se decompor, vamos entender como a sacola oxiobiodegradável funciona. Diferentemente das sacolas biodegradáveis, as sacolas oxibiodegradáveis não se decompõem, o que acontece é que com a ajuda de micro-organismos essas sacolas se fragmentam em minúsculos pedaços e isso pode ser pior do que ter uma sacola inteira no meio ambiente, pelo menos assim garantem os especialistas, como conta na reportagem do site Planeta Sustentável http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/desenvolvimento/plastico-oxibiodegradavel-uso-sacola-plastica-descartavel-546601.shtml
Esses fragmentos, por serem bem pequenos, podem ser levados pelo vento e pela água facilmente, contaminando os lençóis freáticos, solo entre outros lugares. Segue abaixo um experimento realizado com uma sacola oxibiodegradável:
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| Foto: http://www.queroserverde.com.br/2010/03/experimento-de-um-ano-com-uma-sacola.html |
O uso das sacolas plásticas ainda é uma polêmica, muitos estados brasileiros já proibiram a distribuição em supermercados, que por sua vez começaram a vender suas sacolas retornáveis e isso gerou revolta nos consumidores. Só que as sacolas convencionais podem ser retornáveis também, é claro que limitadamente, já que sua qualidade é bem inferior, mas isso falaremos em uma outra oportunidade.
Quer saber mais sobre o assunto ou fazer uma pesquisa para um trabalho acadêmico?
Visite nossa página de Trabalhos Acadêmicos Prontos. http://www.qsustentavel.com/p/downloads-de-trabalhos-academicos.html.
Retratação:
Este artigo não se refere à tecnologia, aditivos e plásticos oxibiodegradáveis da marca d2w® / RES Brasil, os quais são certificados como efetivamente degradáveis, biodegradáveis, sem deixar resíduos nocivos ao meio ambiente.
Tecnologia, aditivos e plásticos d2w estão em conformidade com as normas: BS 8472, ASTM 6954-04, AFNOR AC T51-808, Swedish Standard SPCR 141 - Appendix 4 e UAE.S 5009:2009 Symphony Environmental Ltda. empresa certificada ISO 14004:2004 e 9001:2008, é uma subsidiária integral da Symphony Environmental Technologies PLC, uma empresa pública britânica criada em 1995 e dedicada a encontrar soluções técnicas para os problemas ambientais do mundo.
É um membro da Associação dos Plásticos Oxibiodegradáveis, da Sociedade da Indústria Química (Reino Unido), da British Plastics Federation (BPF), da Organização Européia de Embalagem e Meio Ambiente (Europen) e do Grupo Britânico de Marcas. Symphony participa ativamente dos trabalhos da British Standards Institute (BSI), da American Society for Testing and Materials (ASTM), da organização européia de normatização (CEN) e da International Standards Organization (ISO).
A Symphony tem laboratórios e instalações de testes na Inglaterra, onde constantemente testa, desenvolve e aprimora seus produtos, em colaboração com universidades e especialistas no Reino Unido e no exterior.
A tecnologia e os plásticos d2w® – RES Brasil são certificados pela OPA e pelo Instituto IDEAIS.
Mais informações sobre plásticos oxibiodegradáveis em www.biodeg.org e www.i-ideais.org.br.
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É um membro da Associação dos Plásticos Oxibiodegradáveis, da Sociedade da Indústria Química (Reino Unido), da British Plastics Federation (BPF), da Organização Européia de Embalagem e Meio Ambiente (Europen) e do Grupo Britânico de Marcas. Symphony participa ativamente dos trabalhos da British Standards Institute (BSI), da American Society for Testing and Materials (ASTM), da organização européia de normatização (CEN) e da International Standards Organization (ISO).
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A tecnologia e os plásticos d2w® – RES Brasil são certificados pela OPA e pelo Instituto IDEAIS.
Mais informações sobre plásticos oxibiodegradáveis em www.biodeg.org e www.i-ideais.org.br.
Texto por: www.resbrasil.com.br
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