A empresa que desenvolveu essa pilha também garante o seu funcionamento caso seja colocada saliva ou urina na pilha. Para carregá-la, basta sugar o líquido com a seringa, empurrar o lacre e despejar o conteúdo na parte interna da bateria.
Outro diferencial é que ela não se deteriora rapidamente, como as convencionais. Usando uma mistura de carbono e magnésio, a pilha à base de água pode manter sua carga por até 10 anos.
Mas ela tem uma desvantagem. Segundo o fabricante, o número máximo de recargas das pilhas é de 5 vezes. Depois disso, elas param de funcionar. No entanto, essa é uma tecnologia mais “verde” que as pilhas comuns, pois não possui metais pesados, como o mercúrio e o chumbo, substâncias nocivas ao meio ambiente, em sua composição. Portanto, após recarregar o máximo de vezes possível, o usuário pode descartar a pilha de forma sustentável e contribuir de maneira direta com a preservação do nosso planeta. Além disso, essa atitude está ligada à nossa saúde, pois , quando usamos um produto que não contamina o solo, a água e o ar com materiais altamente poluentes, estamos melhorando a nossa qualidade de vida e contribuindo também para as gerações futuras.
Fonte: Exame e Tela Cheia.
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