segunda-feira, 3 de junho de 2013

Me deparei com a  notícia com bastante entusiasmo, quando a colaboradora Rafaela Silva trouxe uma mini revista ,a Estação Rio, que é distribuída aqui no Rio de Janeiro no metrô.

A notícia que é destaque de capa mostra como a química está ajudando, e muito, no desenvolvimento sustentável. 
Com capacidade para 71 mil torcedores, o Estádio Nacional de Brasília - mais conhecido como Mané Garrincha - receberá a primeira partida da Copa das Confederações no próximo dia 15, às 16h. Brasil e Japão darão o pontapé inicial na competição num estádio verde: os responsáveis pela obra assumiram o desafio de alcançar o mais alto grau de certificação ambiental concedido pela ONG Green Building Council  (CGB), o Platinum. Assim, as ações de sustentabilidade começam com a cobertura, que tem propriedades especiais. 

Foto: www.ebc.com.br/esportes



A estrutura conta com uma membrana autolimpante, de tecido revestido de PTFE (politetrafluoretileno) com TiO2 (dióxido de titânio). Isso significa que, quando a membrana entra em contato com o sol, ocorre a decomposição de óxidos de nitrogênio (NOx) contidos na atmosfera, provenientes de gases emitidos por veículos e outras fontes. Resumindo: cada metro quadrado da cobertura retira da atmosfera, por hora, o equivalente aos gases poluentes produzidos por 88 veículos.

É como se fosse uma  árvore, que tem a função, das milhares, de retirar da atmosfera esses gases poluentes. Bom né? E ai o que vocês acharam?

Foto: veja.abril.com.br


Fonte: http://www.metrorio.com.br/mmedia/estacao_noticia/revista.htm

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