Quem nunca imprimiu algo errada ou desnecessariamente? Confesso que, toda vez que fazia isso, ficava com uma dor na consciência pelo consumo de papel de forma incorreta, o que contribuía para um dos maiores problemas ambientais: o desmatamento.
Foi pensando nisso que a companhia coreana Sanwa Newtec criou uma alternativa sustentável, uma impressora que utiliza “papeis” de garrafa PET e, em vez das tradicionais tintas, um sistema de calor controlado, ou seja, um aparelho térmico que clareia ou escurece a superfície do papel, desenhando dessa forma as letras e figuras do documento em preto e branco. E ainda mais: esse papel de garrafa PET pode ser reimpresso aproximadamente 1.000 vezes.
É bom ver que os plásticos têm ganhado o seu espaço no mundo sustentável, uma vez que sua reciclagem ainda é um desafio para vários países, devido aos custos e à falta de consciência da sociedade para contribuir na coleta seletiva.
A ideia até que seria interessante se não fosse pelo preço. Essa impressora custa o equivalente a R$ 16.000,00, e um pacote com mil folhas de garrafa PET, R$ 6.000,00, tornando as medidas sustentáveis um pouco inviáveis principalmente para o Brasil.
No entanto, praticar a sustentabilidade, economizando no uso do papel, como imprimir em ambos os lados e utilizar papeis reciclados, ainda pode ser uma saída, já que, além de ajudar o meio ambiente, é possível economizar com relação a custos de forma significativa.
Foto: Google. Vídeo: Diginfo.tv
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